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Fintechs na América Latina: As 50 soluções disruptivas brasileiras para ficar de olho

Fintechs na América Latina: As 50 soluções disruptivas brasileiras para ficar de olho

A Taktile, empresa que capacita especialistas a construir, monitorar e iterar decisões automatizadas de risco, divulgou uma lista com as 50 fintechs brasileiras disruptivas para ficar de olho. De acordo com o levantamento, nosso país representa cerca de 58,7% de todas as fintechs da América Latina, destacando-se, portando, como líder da região.
Como mostra o levantamento, o Brasil, historicamente, sempre foi marcado por uma grande concentração bancária: cerca de 80% do mercado concentrado por cinco grandes bancos, além de elevadas taxas de juros. Porém, a partir de 2010, alguns marcos começaram a mudar este cenário:
Abertura do mercado adquirente (2010):Quebrou o duopólio no setor de pagamentos, criando oportunidades para fintechs disruptivas.
Regulação das instituições de pagamento (2013):Permitindo que entidades não bancárias oferecessem serviços de pagamento, promovendo concorrência e acessibilidade.
Contas digitais (2016):Viabilizou a abertura de contas 100% digitais, reduzindo custos e ampliando o acesso bancário.
Crédito por fintechs (2018):Fintechs foram autorizadas a emitir crédito diretamente, democratizando o acesso e reduzindo custos.
Cadastro Positivo (2019):Expansão do crédito para segmentos historicamente desatendidos.
Propriedade dos registros de recebíveis (2019):Comerciantes passaram a controlar seus recebíveis, destravando novas oportunidades de crédito.
Essas mudanças culminaram na Agenda BC# em 2019, com foco em inclusão financeira, competição, transparência e educação financeira. Esta agenda trouxe grandes novidades para o sistema financeiro do país, tais como o Pix e o Open Finance.
Para destacar os mais recentes modelos de negócios inovadores em fintech, a Taktile criou uma lista com os 50 principais disruptores que estão utilizando o framework regulatório do Brasil e sua infraestrutura tecnológica em evolução para impulsionar a inovação em pagamentos, crédito e outros setores.
Os critérios de seleção se concentram em destacar empresas ágeis e emergentes: companhias fundadas após 2016, com menos de 250 funcionários e que arrecadaram no máximo US$ 80 milhões em investimentos. Também foram exclu[idas subsidiárias de grandes corporações e quaisquer fintechs que tenham sido adquiridas. O resultado é uma lista que destaca os inovadores independentes que estão moldando o futuro do ecossistema de fintechs no Brasil.
Confira abaixo a lista, por categorias:
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